Alexei Bueno
Alexei Bueno nasceu no Rio de Janeiro em 26 de abril de 1963. Publicou, entre outros livros, As escadas da torre (1984), Poemas gregos (1985), Livro de haicais (1989), A decomposição de J. S. Bach (1989), Lucernário (1993), A via estreita (1995 – Prêmio da Biblioteca Nacional, e Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte), A juventude dos deuses (1996), Entusiasmo (1997), Poemas reunidos (1998 – Prêmio Fernando Pessoa, da UBE), Em sonho (1999), Os resistentes (2001, com edição francesa em 2020), Gamboa (2002), O patrimônio construído (2002 – Prêmio Jabuti), Glauber Rocha, mais fortes são os poderes do povo! (2003), Poesia reunida (2003 – Prêmio Jabuti, Prêmio da Academia Brasileira de Letras), O Brasil do século XIX na Coleção Fadel (2004), Antologia pornográfica (2004), A árvore seca (2006), também com edição portuguesa, O Nordeste e a epopeia nacional (2006 – Aula Magna proferida na UFRN), Uma história da poesia brasileira (2007), As desaparições e Sergio Telles, caminhos da cor (2009), João Tarcísio Bueno, o herói de Abetaia (2010), Lixo extraordinário, com Vik Muniz (2010) e O universo de Francisco Brennand (2011), Machado, Euclides & outros monstros (2012), Cinco séculos de poesia: poemas traduzidos (2013), São Luís, 400 anos, Patrimônio da Humanidade (2013), Poesia completa (2013), Palácios da Borracha, arquitetura da Belle Époque amazônica (2014), Os monumentos do Rio de Janeiro, inventário 2015 (2015), Alcoofilia, 5.000 anos de declarações de amor à bebida (2015), Rio Belle Époque, álbum de imagens (2015), Anamnese (2016), Desaparições, antologia poética organizada por Arnaldo Saraiva, Porto, Portugal (2017), John Clare: poemas (2017) O poste, drama em três atos (2018), Cerração (2019) e Decálogo indigno para os mortos de 2020 (2020).
Como editor organizou, entre outros títulos, a edição crítica da Obra completa de Augusto dos Anjos (1994), a Obra completa de Mário de Sá-Carneiro (1995), a atualização da Obra completa de Cruz e Sousa (1995), a Obra reunida de Olavo Bilac (1996), a Poesia completa de Jorge de Lima, a Obra completa de Almada Negreiros (1997) e a Poesia e prosa completas de Gonçalves Dias (1998), além de uma nova edição da Poesia completa e prosa de Vinicius de Moraes, no mesmo ano, e a Obra completa de Álvares de Azevedo (2000). Publicou uma edição comentada de Os Lusíadas (1993) e Grandes poemas do Romantismo brasileiro (1994), uma Antologia poética de Cruz e Sousa, em Portugal, e Os melhores sermões do Padre Vieira (2021). Em 1999 organizou, com Alberto da Costa e Silva, Antologia da poesia portuguesa contemporânea, um panorama. Organizou também, em 2002, a convite da UNESCO, a Anthologie de la poésie romantique brésilienne, e em 2004 a antologia Poesía brasileira hoxe, para a Editorial Danú, de Santiago de Compostela. Entre 1999 e 2002 foi diretor do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro. Fonte: site da Editora Patuá