Madeira viva, com musgo
Autores: Walt WHITMAN
Tradução: Helio Flanders
Editora: São Paulo: Cobalto
Data de Lançamento: 2023
Nº de Páginas: 92
Língua do Original: inglês
Literatura do Original: norte-americana
Período Literário: Romantismo
Obs sobre a Obra: os doze poemas que compõem este livro são certamente o mais próximo que chegaremos da intimidade de Walt Whitman. Perto de completar quarenta anos, e logo após a publicação da revolucionária primeira edição de Leaves of Grass, em 1855, Whitman começou a trabalhar em um novo grupo de poemas, em um caderno feito à mão. As folhas foram arrancadas e o caderno deixado de lado. Esses poemas apareceriam posteriormente na edição de 1860, que acresceria dezenas de novos poemas para a obra, mas com mudanças significativas em sua ordem e conteúdo. Esta edição de 1860 foi a primeira a trazer o bloco Calamus, contendo o material mais homoerótico da caneta de Whitman. Nesse volume também foi inaugurado uma definição que o poeta usaria para descrever o amor entre dois homens, baseando-se em um termo oriundo da frenologia: adhesiviness, traduzido neste livro como adesividade. Descoberto pelo pesquisador Fredson Bowers, em 1953, esses rascunhos revelam as primeiras reflexões de Whitman sobre o amor e atração que ele sentia por outros homens. A adesividade vivida pelo poeta que escoava para os versos de Calamus é a raiz de Madeira viva, com musgo. (Fonte: site da editora Cobalto)
Edição: Não Bilíngue
Categoria: Autor Único