Árvore de Diana
Autores: Alejandra PIZARNIk
Tradução: Davis Diniz
Editora: Belo Horizonte: Relicário
Data de Lançamento: 2018
Nº de Páginas: 104
Língua do Original: espanhol
Literatura do Original: argentina
Período Literário: Contemporâneo
Obs sobre o Autor: Alejandra Pizarnik nasceu no dia 26 de abril de 1936, em Avellaneda, cidade da região metropolitana de Buenos Aires. Flora Pizarnik era seu nome de batismo, e seus pais eram imigrantes russos judeus que chegaram à Argentina três anos antes de seu nascimento. Seu primeiro livro de poemas, La tierra más ajena, foi publicado em 1955 e assinado como Flora Alejandra Pizarnik. Em seguida vieram La última inocencia, de 1956, e Las aventuras perdidas, de 1958. Estudou filosofia, letras e jornalismo, porém sem concluir os estudos universitários. Em 1960, mudou-se para Paris, onde viveu durante quatro anos e travou amizades com os escritores Julio Cortázar e Octavio Paz, tendo este último escrito o prólogo de seu livro seguinte, Árbol de Diana, de 1962. Em 1965, após seu retorno à Argentina, publica Los trabajos y las noches. Seus livros seguintes são Extracción de la Piedra de Locura, de 1968, e El Infierno Musical, de 1971. Em 1972, aos 36 anos, Pizarnik morre após ingerir uma quantidade letal de barbitúricos, deixando escrito na lousa de seu apartamento: “Não quero ir/ nada mais/ que até o fundo.”Fonte: site da Relicário Edições
Obs sobre a Obra: “Publicado em 1962, este quarto livro de Alejandra Pizarnik constitui uma espécie de salto inaugural, já que traz a marca do que será seu estilo dali em diante. Entre 1960 e 64, a autora passou uma temporada em Paris e esses poemas explicitam alguns dos diálogos que ela estabelece na altura, por exemplo com Octavio Paz, que escreve o prefácio do livro, ou Julio Cortázar, que tem um poema dedicado a si. Também ficam evidentes, neste livro, seu interesse pelas artes plásticas e determinados procedimentos estilísticos e temáticos, vários deles herdados do surrealismo francês, que será uma referência constante para ela, tanto em textos críticos e traduções, quanto nos poemas, com menções mais ou menos diretas.”Fonte: site da Relicário Edições
Edição: Bilíngue
Categoria: Autor Único