Poesia Traduzida

Antônio Moura

Antônio Moura (1964) nasceu em Belém (PA). É roteirista de cinema e vídeo, letrista e publicitário. Publicou em 1996 o livro de poemas Dez, selecionado pela Universidade de Madri para integrar uma antologia internacional de poesia e crítica . Publicou ainda Hong Kong & outros poemas (Ateliê Editorial, 1999), Rio Silêncio (Lumme, 2004) e participou da antologia de poesia brasileira Poesia de Invenção no Brasil (Landi, 2002). Seu livro Rio Silêncio, em tradução para o inglês de Stefan Tobler, recebeu o Prêmio John Dryden, da John Dryden Translation Competition, de Londres, Inglaterra. Traduziu Quase-Sonhos e Traduzido da noite, ambos com poemas do poeta africano Jean-Joseph Rabearivelo e Contra o segredo profissional, de Cesar Vallejo (Lumme, 2006). Continue lendo “Antônio Moura”

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Antonio Medina Rodrigues

Antonio Medina Rodrigues (1941) é professor aposentado de língua e literatura grega na USP, tradutor, poeta e ensaísta.  Seus artigos publicados na imprensa de São Paulo foram reunidos em Papo Cabeça (Ateliê Editorial). Escreveu muitos livros didáticos. Lançou o livro de poemas Ideias (Experimento, 1994). Traduziu comédias gregas de Aristófanes. No levantamento de poesia traduzida, constam as suas traduções de Canto do destino e outros cantos, de Hölderlin (Iluminuras, 1994), e de O cântico dos cânticos (Hedra, 2008). Continue lendo “Antonio Medina Rodrigues”

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António José de Lima Leitão

António José de Lima Leitão (1787-1887) foi um médico, político e militar português, além de tradutor de clássicos da literatura europeia. Aparece na bibliografia de tradução poética publicada no Brasil porque a sua tradução de Paraíso Perdido, de John Milton, foi publicada no país pela Edigraf em 1968. Continue lendo “António José de Lima Leitão”

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Antônio de Campos

Antônio de Campos (1946) é do sertão de Pernambuco.  Formado em Direito, é funcionário público, poeta e crítico literário.  Estreou com Mais forte que o mal (1979). Publicou ainda Crítica da razão vivida (1982), 20 Tiranas de amor mais 10 canções de amor às avessas (1985), Palavra de ordem (1988), 20 poemas de amor e uma canção sem desespero (1996), Feito no coração (1985) e O livro dos bichos (poesia infanto-juvenil, vencedor Prêmio Funcultura de Pernambuco em 2009).  Traduziu e prefaciou as Canções da experiência e da inocência, de William Blake (Bagaço, 1987). Continue lendo “Antônio de Campos”

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Andityas Soares de Moura

Andityas Soares de Moura

Andityas Soares de Moura (1979), mineiro de Barbacena, é poeta, tradutor, ensaísta e professor universitário na área do Direito na UFMG. É de 1997 o seu primeiro livro de poemas, Ofuscações. Tem traduções inéditas do catalão Joan Brossa, do galego Manuel Antonio e de poemas eróticos do renascimento francês. Organizou uma edição da Lírica de Luís de Camões (Belo Horizonte, Crisálida, 2004).  Traduziu e anotou os poemas da escritora galega Rosalía de Castro reunidos em A rosa dos claustros (Crisálida, 2004). Traduziu Composições (Crisálida, 2007) e Isso (UnB, 2004), do poeta argentino Juan Gelman.

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Anderson Braga Horta

Anderson Braga Horta

Anderson Braga Horta (1934) é mineiro. Atuou como jornalista e, além de poeta com 11 livros publicados, é contista e ensaísta. Foi cofundador da Associação Nacional de Escritores, do Clube de Poesia de Brasília e de seu sucessor, o Clube de Poesia e Crítica, do qual foi presidente; foi, também, cofundador do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. É membro da Academia Brasiliense de Letras e também da Academia de Letras do Brasil. Ganhou dezenas de prêmios, entre eles o Jabuti em 2001. Foi Diretor Legislativo da Câmara dos Deputados.  Prefere traduzir poesia. Traduz do espanhol e do francês e, eventualmente, do italiano e do inglês. Para ele: “traduzir é a melhor maneira de se enfronhar na intimidade do poema, o caminho melhor para chegar a sua plena fruição. Além disso, traduzir boa poesia é quase tão deleitoso como fazer poesia, com a vantagem de não se ter de esperar pela inspiração”. Além das supracitadas traduções em colaboração, o livro Traduzir Poesia (Thesaurus, 2004), traz uma antologia de suas traduções – dos poetas do Século de Ouro até Huidobro, Rilke e Blake, entre outros – e reflexões sobre a prática da tradução poética. Traduziu ainda Antologia Poética Brasil/ Colômbia (Thesaurus, 2003).

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Ana Cristina Cesar

Ana Cristina César

Ana Cristina Cesar (1952-1983) era carioca. Além de poeta, escreveu ensaios, crítica, e fez traduções. Seus poemas estão reunidos em Luvas de Pelica (1980) e em A Teus Pés (1982). Postumamente, além de Inéditos e Dispersos, seus estudos e reflexões sobre poesia e prosa moderna traduzidas foram reunidos em Escritos da Inglaterra (Brasiliense, 1988) e em Crítica e Tradução (Ática, 1999). Sua obra é cada vez mais reconhecida e estudada. Consta no levantamento de tradução poética com três poemas de Sylvia Plath na antologia Nova poesia norte-americana Quingumbo (Escrita, 1980) e poemas de Emily Dickinson, Zbigniew Herbert, Anka Kowalska, Czeslaw Milosz, Ryszard Krynicki e Adam Zagajewski na antologia Folhetim, poemas traduzidos (Folha de São Paulo, 1987).

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Álvaro Faleiros

Álvaro Faleiros

Álvaro Faleiros (1972) nasceu em Viña-del-Mar (Chile), filho de brasileiros exilados. Durante o exílio, viveu também na Holanda e no Canadá. É doutor em Língua e Literatura Francesa pela Universidade de São Paulo (USP) e professor da mesma universidade, além de poeta, tradutor e crítico de arte. Publicou os livros de poemas Coágulos (Iluminuras, 1995), Amapeando (Nankin, 1997), Transes (publicado na França em 2000), o Retirante que virou Presidente (Cordel, 2002), Auto do Boi d´Água (Cordel, 2003), Meio mundo (Ateliê Editorial, 2007) e Do centro dos edifícios (2011).  É também percussionista e letrista: em 2003, lançou o CD Água Minha. Fez a versão francesas de poemas de Hilda Hilst, De la mort. Odes minimes (Nankin Editorial, Éditions du Noroit). Como tradutor, publicou Latitudes: nove poetas do Québec (Noroît/Nankin, 2003), Bestiário ou Cortejo de Orfeu (Iluminuras, 1997) e Caligramas (Ateliê, 2007), ambos de Guillaume Apollinaire. Traduziu a epopeia nacional da Finlândia Kalevala, em parceria com o antropólogo José Bizerril. Com Donatela Natili, traduziu tankas da poetisa japonesa Yosano Akiko (Editora da UnB, 2007).

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Alípio Correia de Franca Neto

Alípio Correia de Franca Neto (1966) nasceu em São Paulo (SP). É poeta, escritor e tradutor.  No campo da literatura infantil, traduziu diversos livros para a Cosac Naify.  Traduziu também A verdade da poesia (Cosac Naify, 2007), de Michael Hamburger. Fez traduções de poemas de Phillip Larkin para revistas literárias. Traduziu Exilados (Iluminuras, 2003), única peça de James Joyce. No terreno poético, traduziu Música de câmara (Iluminuras, 1998) e Pomas, um tostão cada (Iluminuras, Prêmio Jabuti 2002), ambos de James Joyce, e A balada do velho marinheiro (Ateliê Editorial), de S. T. Coleridge, obra vencedora do Prêmio Jabuti de 2006. Continue lendo “Alípio Correia de Franca Neto”

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Alexei Bueno

Alexei Bueno

Alexei Bueno (1963) é poeta, editor. Foi diretor do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC) do Rio de Janeiro. Estreou em 1984 com o livro As escadas da torre. É conhecido por sua dicção “solene” e “hermética” e pelo uso das formas fixas (PINTO, 2006, p. 94). Organizou, para a editora Nova Aguilar, as obras completas de Augusto dos Anjos, de Mário de Sá-Carneiro, a atualização da obra completa de Cruz e Sousa, a Obra reunida de Olavo Bilac, a poesia completa de Jorge de Lima e a obra completa de Almada Negreiros, a poesia e prosa completas de Gonçalves Dias e uma nova edição da Poesia completa e prosa de Vinicius de Moraes. Publicou, pela Nova Fronteira, uma edição comentada de Os Lusíadas e de Grandes poemas do Romantismo brasileiro. Consta do levantamento de poesia traduzida com As quimeras, de Nerval (Topbooks, 1996), e é um dos tradutores da antologia Poesia e prosa, de Leopardi (Nova Aguilar, 1996).

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